“Como são feitos os programas de televisão? Quem são os profissionais que trabalham na TV e o que fazem ? Como funciona a engrenagem desse circo eletrônico? Nossa televisão é uma das melhores do mundo, mas quase não temos livros que expliquem como ela funciona. Daniel Filho, um dos maiores diretores e produtores da televisão brasileira, conta aqui segredos dessa máquina, num livro totalmente atual...”
O livro de Daniel Filho, lançado em 2001, vem para suprir a carência de materiais que expliquem como funciona a televisão brasileira, uma das melhores do mundo. O livro é muito rico em informações e imagens, que contam fielmente a história da TV. Explica em capítulos como funcionam os bastidores de programas de televisão. Há partes dedicadas a produção, direção, atores e tudo que compõe esta realidade.
Clipping
"Numa época em que se multiplicam cursos para roteiristas, homens e mulheres de todas as idades ávidos de uma oportunidade na TV, a leitura de O circo deveria ser obrigatória."
Manoel Carlos, O Globo , 13/10/2001
"Talvez O circo eletrônico marque uma mudança de tom na literatura brasileira especializada. Ele traz à tona a complexidade específica do fenômeno televisivo, oferecendo material para o desenvolvimento de interpretações distanciadas sobre os significados múltiplos desse veículo na história recente do Brasil (...) O livro é agradável de ler, denso em informações úteis, servindo a um público que inclui os telespectadores em geral, os estudantes e os pesquisadores do audiovisual."
Esther Hamburger, Jornal de Resenhas – Folha de S. Paulo , 10/06/2001
"Daniel Filho sabe tudo de TV. Tudo mesmo, porque, além de ficar nos bastidores, botou a cara na frente das câmeras, como ator. O livro O circo eletrônico - Fazendo TV no Brasil, é uma aula, que serve como memora viva da TV brasileira e serve também pra gente que quer aprender a ter o sucesso que Daniel sempre teve em tudo o que ele fez. Deleite-se, tem até script de novela..."
Hildegard Angel, O Globo, 26/05/2001
"No livro, Daniel Filho relembra o prazer de criar nos longos anos de televisão, conta histórias saborosíssimas — como a participação da primeira-dama Ruth Cardoso na invenção do "Malu mulher" — e faz um guia quase didático, mas nada chato, sobre a vida na TV."
Amelia Gonzalez e Helena Celestino, , 13/05/2001
Crítica do Observatório da Imprensa